Luís Cristóvão

E a Espanha levou tudo

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A 1 de julho de 2012, a Espanha marcava de forma espetacular o seu predomínio do futebol mundial, ao conjugar uma série de vitórias Euro – Mundial – Euro. O local: Estádio Olímpico de Kiev. O adversário: não se sabe bem ao certo se foi a Itália ou se foi a história. O resultado: fácil, demasiado fácil.

Cesare Prandelli, o técnico da Squadra Azzurra, tinha sido capaz de travar La Roja na fase de grupos, mas receou ser incapaz de fazê-lo na final e alterou os seus planos. A Espanha agradeceu. Num autêntico recital de futebol, David Silva marcou logo aos 14 minutos, com Jordi Alba a aumentar a vantagem ainda antes do intervalo.

Nos dez minutos finais, perante a incapacidade italiana de reduzir a desvantagem, a Espanha voltou a alcançar as redes de Buffon, com golos de Fernando Torres e Juan Mata. Escrevia-se história com letras de ouro espanhol, numa série épica de vitórias que, mesmo aos olhos dos mais otimistas dos sonhadores, parece quase impossível de repetir.

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