“O enorme coração do ciclismo” – uma viagem em busca da essência das corridas de bicicleta, em véspera de Volta a Portugal. Para ler, esta semana, na Revista E do Expresso. Com fotografia do Rui Duarte Silva.
Para Albert Einstein, a “vida é como andar de bicicleta, para manter o equilíbrio é preciso manter o movimento”. Na estrada, o equilíbrio é muito mais do que uma questão da teoria da física. Desde os passos necessários para colocar uma corrida na estrada, à forma como cada equipa e cada corredor se prepara para atacar o seu objetivo. Um equilíbrio que passa pela força mental, pela união quase familiar que se cria entre todos aqueles que vivem no pelotão e em seu redor, pela capacidade de sofrer e ter prazer com a mesma humildade que caracteriza os que sabem ser mais uma peça de uma enorme engrenagem que transforma o ciclismo numa roda-viva de emoções à flor da pele. Desde tudo o que é preciso organizar para que a prova parta para a estrada até ao momento em que a corrida chega ao fim.
O artigo está disponível para leitura online (assinantes) no site do Expresso.
Um agradecimento especial ao Francisco Manuel Fernandes, ao Fernando Gregório, ao António Teixeira Correia, ao José Carlos Gomes, à Helena Dias, ao Joaquim Andrade, ao António José Rodrigues, ao Rodolfo Reis , ao António Peres e ao Rui Antunes pela disponibilidade e pelo acompanhamento que me permitiram durante a preparação deste artigo.
Luís Cristóvão